Domingo, Novembro 24, 2024
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ASSISTA: Prefeito de Itagibá diz que sua filha recebeu convite da Prefeitura de Itacaré, trabalha online e pode provar

Marquinhos Barreto (PCdoB) responde a denuncia de prática de nepotismo cruzado dizendo que a enfermeira Dalila Aguiar - que o acusa - tem hoje a mãe com cargo no gabinete do deputado estadual Laerte de Vando (PSC), depois de ficar por dois anos no gabinete de Eduardo Salles (PP)

Acusado da prática de nepotismo cruzado, por ter a sua filha exercendo cargo em comissão na Prefeitura de Itacaré, o prefeito de Itagibá, Marquinhos Barreto (PCdoB), foi às redes sociais apresentar a sua versão da história.

Segundo ele, Lívia Barreto, sua única filha, recebeu o convite para participar de um projeto socioambiental na prefeitura de Itacaré. Inicialmente, foi tentado uma transferência dela, que estuda numa faculdade de Jequié, para uma faculdade em Itabuna.

Como não tiveram sucesso, ele foi contratada – por cargo em comissão – e exerce a função de Assistente Técnico Administrativo na Prefeitura de Itacaré, com vencimentos de R$ 1.500. "Eu tive contato a Prefeitura de Itacaré e ela nos propôs trabalhar online. Eu tenho relatório e planilha que provam isso", assegura o prefeito de Itagibá.

Mas Marquinhos nada tratou sobre o fato que gerou a acusação da prática de nepotismo cruzado. No dia 4 de janeiro 2022, ele baixou decreto nomeando Marco Antônio Souza Damasceno para cargo em comissão. Ele é filho do prefeito de Itacaré – Antônio de Anízio (PT) – exerce a função de Coordenador de Programas Integrados da Prefeitura de Itagibá, tem remuneração de R$ 1.320.

Coincidentemente, a filha de Marquinhos foi nomeada, em Itacaré, no mesmo ano e mês da nomeação do filho de Antônio de Anizio, em Itagibá.

Contra-ataque contra Dalila
Marquinhos Barreto aproveitou para contra-atacar sua acusadora, a enfermeira Dalila Aguiar, que foi por ele derrotada nas eleições municipais de 2020.

Ele diz que Maria Otília Lima Aguiar, mãe de Dalila, tem cargo em comissão no gabinete do Deputado Estadual Laerte de Vando (PSC). Por R$ 3.800 mensais, ela exerce a função de Secretária Parlamentar.

Antes, por dois anos consecutivos, Maria Otília esteve exercendo função comissionada no gabinete do deputado estadual Eduardo Salles (PP). Neste caso, o vencimento era de R$ 4.500.

Até a essa Redação, chegaram três documentos, extraídos do Diário Oficial da Alba – Assembleia Legislativa da Bahia, que embasam a denúncia de Marquinhos. Veja:

Doc 1Doc 2Doc 3

Urge que Dalila Aguiar se faça esclarecer, sob pena dela incorrer em imperdoável contradição. Maria Otília Lima de Aguiar é autônoma e mora em Itagibá.

Assista a íntegra do vídeo de Marquinhos.

ASSISTA: Para Dalila Aguiar, prefeitos de Itacaré e Itagibá praticam nepotismo cruzado

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