Propositura do vereador, acolhida por unanimidade, imortalizou o saudoso mecânico Antônio Feitosa, o Baé, dando o seu nome a rua onde funcionava sua oficina
Por Cleber Gadita
Vereador (PDT)
Policial Militar da Reserva
o coração pulsante de Ipiaú, onde as ruas se tornam crônicas vivas de vidas dedicadas à comunidade, uma nova página é escrita com tintas de saudade e carinho.
Sob a batuta do nosso mandato, a Câmara Municipal de Ipiaú aprovou um projeto de lei que não apenas nomeia uma rua, mas celebra uma vida: Rua Antônio Feitosa, o Baé.
Não é apenas uma placa que adorna essa via, mas uma ponte entre o passado e o presente, entre lágrimas de gratidão e sorrisos de lembranças. A homenagem póstuma a Baé transcende as letras gravadas; é uma ode àquele que escolheu Ipiaú como mais do que um local no mapa, mas como lar do coração.
Em uma simples, mas comovente cerimônia, amigos e familiares se reuniram para expressar sua gratidão à nossa iniciativa e nossa amiga e dedicada assessora parlamentar. Jucy.
Silas, filho de Baé, emocionado, compartilhou a história de um homem que, apesar de não ser nativo, se tornou essência de Ipiaú desde os anos 70.
“Baé não era um filho da terra, mas em seu coração, Ipiaú encontrou um filho dedicado. Sua oficina mecânica, agora imortalizada nesta rua, não era apenas um local de consertos, mas um santuário onde histórias eram entrelaçadas, amizades forjadas, e o amor pela cidade se manifestava em cada parafuso apertado.”
Ao inaugurar a Rua Antônio Feitosa (Baé), não estamos apenas dando um nome a uma rua; estamos entrelaçando destinos, eternizando uma narrativa de amor, dedicação e pertencimento.
Que a placa seja mais do que uma marca geográfica, mas um lembrete diário do impacto positivo que Baé deixou em cada vida que tocou e na cidade que escolheu amar.
Que sua memória continue a inspirar Ipiaú a ser uma comunidade unida, onde o carinho pelos seus se perpetua nas histórias que contamos e nas ruas que nomeamos com gratidão.
Na reta da Rua Antônio Feitosa (Baé), encontramos não apenas concreto, mas o tecido emocional que conecta passado, presente e futuro.
Que o eco desse nome seja uma sinfonia de lembranças, e que cada passo nessa rua seja uma reverência à jornada de Baé, um homem que fez de Ipiaú mais do que um lar – fez desta cidade um capítulo imortal em sua história.
Com amor e saudade, Ipiaú celebra a vida de Baé.