A pastora Rita Costa é militante histórica da causa das mulheres. Assim o é desde o seu berço, na cidade de Apuarema, passando pelas duas décadas em que viveu no distrito de Córrego de Pedras, permanecendo pelos 17 anos em que habita na sede do município de Ipiaú.
Foi nessa perspectiva, que cerrou fileiras, apostou fichas e marchou pelas ruas e bairros de Ipiaú desfraldando as cores das bandeiras de campanha, que elegeu Maria das Graças César Mendonça (PP) prefeita de Ipiaú. em 2016. “A campanha de Maria começou exatamente pelas mulheres. Era um nome novo, nós estávamos cansados dos governos anteriores. A proposta era essa”, o justifica o entusiasmo, hoje convertido em plena frustração.
Segundo ela, prefeita cuidou de apartar da sua gestão quem realmente tinha capacidade de administrar e honrar os compromissos dos palanques e caminhadas da disputa eleitoral. “As pessoas capacitadas foram excluídas do Governo de Maria. E foram colocados pessoas para serem manipuladas. As pessoas do grupo foram afastadas. Pessoas que chegaram e comandam sem ninguém participar. Nós mulheres nos sentimos rejeitadas”, queixa-se, a pastora que preside o Partido Social Cristão – PSC – de Ipiaú e deixa seu nome a disposição do partido, para uma possibilidade de pré-candidatura a vereadora.
“Nós trabalhamos o tempo inteiro com as mulheres. A mulher tem uma visão mais ampla. A mulher se sente mais a vontade. Nosso projeto é criar um grupo de mulheres atuantes”, planeja Rita Costa.
Ele acredita que o povo que acreditou na atual prefeita, como ela, não está nada satisfeito e como alternativa propõe o nome do suboficial Gilvan Barbosa, pré-candidato a prefeito de seu partido.
Por que Gilvan? Ela respondeu a Nailton Borges e Gil Pereira, ontem, 22 de junho, na sabatina do Programa Visão, da Rede 2D. ASSISTA:
https://www.facebook.com/109629493849995/videos/575967686675973Rede 2D – Redação