Até o momento, 2.356.640 pessoas se recuperaram da doença
O balanço diário do Ministério da Saúde sobre a pandemia do novo coronavírus, divulgado hoje (13), trouxe 1.262 mortes e 60.091 casos de covid-19 registrados nas últimas 24 horas pelas secretarias estaduais de saúde. Foi o terceiro dia desde o início da pandemia com maior número diário de novas pessoas infectadas. No dia 22 de julho, foram 67.860 casos e no dia 29 de julho, 69.074.
Com os números de hoje, a soma de óbitos em função da pandemia chegou a 105.463. Ontem (12) o painel do ministério trazia 104.201. Ainda há 3.411 mortes em investigação. No boletim divulgado ontem, os dados por semana epidemiológica apontaram a manutenção da estabilidade nas mortes, com oscilação de 3% para baixo.
Já os casos acumulados totalizam 3.224.876. Ontem, o balanço do Ministério da Saúde marcava 3.164.785 pessoas infectadas desde o início da pandemia. De acordo com o boletim epidemiológico, a curva de casos também segue em estabilização, com oscilação de 3% para baixo na última semana epidemiológica.
Até o momento, 2.356.640 pessoas se recuperaram da covid-19. Atualmente há 762.773 pacientes em acompanhamento.
Covid-19 nos estados
Os estados com mais mortes por covid-19 são: São Paulo (26.324), Rio de Janeiro (14.412), Ceará (8.088) e Pará (5.917). As Unidades da Federação com menos óbitos são Tocantins (493), Roraima (561), Mato Grosso do Sul (570), Acre (574) e Amapá (609).
Boletim epidemiológico covid-19 – Ministério da Saúde
Covid-19 no mundo
O Brasil lugar o segundo lugar no ranking de mortes e casos, perdendo apenas para os Estados Unidos, que teve 5.236.599 pessoas infectadas e 166.77 vítimas fatais até o momento conforme o mapa da Universidade Johns Hopkins, levantamento de referência mundial.
Quando considerada a proporção populacional, o Brasil cai para a oitava posição na incidência da doença (casos por 1 milhão de habitantes) e cai para nona posição na mortalidade (óbitos por covid-19 por 1 milhão de habitantes), segundo dados mais atualizados do Boletim Epidemiológico do Ministério da Saúde anunciado ontem.
Edição: Liliane Farias
Agência Brasil