Os disparos foram efetuados por uma Glock, calibre .380, uma pistola semiautomática, e atingiram o assessor no punho esquerdo e na perna
A arma encontrada ao lado do corpo de Newton Rodrigues da Silva Passini, o “Passim”, assessor do cantor Leonardo morto após ser atingido acidentalmente, era ilegal, aponta investigação da Polícia Civil de Goiás.
De acordo com o inquérito apresentado com exclusividade pelo UOL que investiga a morte do empresário, Passim não tinha porte ou posse para armas de fogo.
A vítima foi encontrada morta com dois tiros em um dos quartos da Fazenda Talismã, em Jussara, a 226 quilômetros de Goiânia, propriedade de Leonardo.
Segundo a investigação, os projéteis atingiram o punho esquerdo do assessor e a perna esquerda, próximo ao joelho. A polícia não descartou indiciamento em razão da ilegalidade da arma.
Os disparos foram efetuados por uma Glock, calibre .380, uma pistola semiautomática que exige a autorização de porte ou posse.
O assessor teria morrido por volta das 2h do dia 4 de março, sendo encontrado somente às 12h30. Além de Passim, outras três pessoas estavam na casa no dia da morte.
Ainda não há prazo para a conclusão do inquérito, mas a polícia descarta a hipótese de suicídio.
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