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Em Feira de Santana, Operação Garra já prendeu 27 pessoas

Esquadrão de Motociclistas Asa Branca da Polícia Militar também apreendeu nove armas de fogo, 19 apreensões de drogas, 11 veículos roubados foram recuperados e cinco veículos adulterados apreendidos

Planejamento, capacitação e empenho pessoal dos policiais do Esquadrão de Motociclistas Asa Branca, que executam a Operação Garra na região de Feira de Santana, resultaram, em apenas três meses, na prisão em flagrante de 27 criminosos, na apreensão de nove armas de fogo, 19 apreensões de drogas, 11 veículos roubados recuperados e cinco veículos adulterados apreendidos. Os resultados foram apresentados nesta terça-feira (3), durante reunião mensal de avaliação realizada na sede do esquadrão, na antiga sede do Derba, em Feira de Santana.

Foto: Mateus Pereira/GOVBA

A Operação Garra, que envolve 76 policiais militares motociclistas, foi criada por determinação do comandante geral, coronel Paulo Coutinho, após alinhamento com o governador Rui Costa. O planejamento da operação orienta a atividade de 76 policiais e é realizado pelo Comando de Operações Policiais Militares (COPPM), com base na inteligência da PM e nas ocorrências registradas no dia a dia.

O chefe da Seção de Planejamento Operacional do Grupamento Asa Branca, tenente Marco Lacerda, destaca a capacitação como fator primordial do sucesso da operação. “Realizamos instruções de técnicas de identificação veicular, estamos com projetos de instruções de defesa pessoal, de pilotagem avançada de motocicleta, para que os policiais possam executar o serviço nos mais variados terrenos. Então, o objetivo é sempre tornar o policial capacitado para executar o policiamento na maior perfeição possível”.

Foto: Mateus Pereira/GOVBA

Segundo o subcomandante do Esquadrão de Motociclistas Asa Branca e um dos coordenadores da Operação Garra, capitão Rafael Sachdev, antes da saída dos policiais para a missão, eles recebem orientações detalhadas. “Há uma centralização do efetivo de motos, uma explanação do coordenador, a passagem de materiais, de informações e colocação das guarnições no terreno para a aplicação do policiamento. Elas permanecem o tempo todo ligadas a um comando central, mas realizando atividades determinadas pela mancha criminal”.

Repórter: Raul Rodrigues
Ascom – Governo da Bahia

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