No território sem dono, sem fronteiras e limites das redes sociais, frutífero em rotulações, um novo nome começa a ganhar corpo, que a causa espanto similar a de uma, hipotética, união de facistas e judeus.
Eis que desponta o Bolsopetismo. Essa união de extremos estaria expressa nas declarações de membros da staff petista em favor da iniciativa do presidente Jair Bolsonaro (sem partido), de trocar o presidente da Petrobras e do nome escolhido, o general Joaquim Silva e Luna.
Como informa a jornalista de O Globo, Malu Gaspar, o ex-deputado federal José Dirceu disse ser um direito do presidente trocar o presidente da Petrobras. “Precisamos tomar muito cuidado com o discurso do mercado financeiro, que possui interesses próprios”, alertou Dirceu.
O ex-ministro dos governos Dilma e Lula, Aloízio Mercadante, elogiou o escolhido para o cargo, o general Joaquim Silva e Luna: “Até onde eu sei, o general Luna é também um militar nacionalista”, conceituou Mercadante.
Na reunião do conselho que aprovou a convocação da assembleia para substituir o presidente da empresa, a representante do sindicato dos petroleiros, ligado a CUT e ao PT, votou favorável ao nome do general.
Na Petrobras, está tudo em casa entre petistas e bolsonaristas.
Rede2D – Redação