Depois de duas eleições no Congresso prometendo “não votar em golpistas”, o PT decidiu mudar de estratégia e apoiar nomes que defenderam o impeachment da ex-presidente Dilma Rousseff em 2016.
De acordo com a coluna Painel, da Folha de S.Paulo, o objetivo é ocupar espaços na Mesa e em comissões na Câmara e no Senado. “Temos que recompor nossas posições”, afirma o deputado federal Carlos Zarattini (PT-SP).
Bahia.Ba