Enfraquecidos, partidos que polarizaram a política de 1994 a 2018 caíram em número de prefeituras
Enfraquecidos, o PT e o PSDB terão teste de força no segundo turno das eleições municipais deste ano. Partidos que polarizaram a polícia brasileira de 1994 a 2018, os dois tiveram queda no número de prefeituras, em comparação com o pleito de 2016.
Neste segundo turno, têm chance de vencer nas principais cidades do Brasil. A aposta dos tucanos é continuar com São Paulo, onde uma possível vitória significará continuar uma população de 12 milhões de pessoas nos próximos quatro anos.
Mas para isso, terá que bater o prefeiturável Guilherme Boulos (PSOL), que tem apresentado grande desempenho nas últimas pesquisas. A vitória em cima do psolista é considerada como crucial para o futuro do partido, que nesta eleição perdeu espaço e protagonismo nos municípios para outras legendas da centro-direita, como o DEM.
A legenda tucana disputa ainda outras 13 cidades, incluindo as capitais Teresina (PI) e Porto Velho (RO). E já havia conquistado, no primeiro turno, as prefeituras de Natal (RN) e Palmas (TO).
Já o PT, maior partido do campo da oposição, tem no Recife (PE) seu principal campo de batalha. Disputa acirrada para a legenda também em Vitória (ES).
Os petistas tentam também outras 13 cidades e poderão retomar espaço em cidades médias. As maiores chances são para as prefeituras de Contagem (MG), Juiz de Fora (MG), São Gonçalo (RJ) e Diadema (SP).
Na Bahia, o partido do ex-presidente Lula joga todas as fichas para vencer em Feira de Santana e Vitória da Conquista, as duas maiores cidades do interior do estado. As vitórias são consideradas cruciais para o PT na Bahia, que venceu em apenas um dos 30 maiores municípios baianos. Com informações da Folha de S.Paulo.
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