Procuradores dizem que ela abre brecha que pode evitar condenação de Pedro Guimarães
Matéria de hoje (5) do portal UOL traz uma preocupação manifestada por procuradores de Justiça, que o ex-presidente da Caixa Econômica, que pediu demissão cargo porque acusado de assédio sexual, possa se safar por uma fragilidade da nova Lei de Improbidade Administrativa.
Ela foi aprovada num raro ambiente consenso entre petistas e bolsonaristas no Congresso Nacional.
"Até o ano passado, procuradores moviam ações de improbidade alegando que episódios de assédio violavam princípios da administração pública, o que configurava ato ímprobo. A interpretação era abstrata e partia do entendimento de que o assédio ia na contramão da moralidade exigida para cargos públicos"
, explica UOL, em texto reportagem que você ler a íntegra aqui.
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