Domingo, Novembro 24, 2024
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Flávio Dino diz que se violência aumentar, despacha Força Nacional para a Bahia

“Sobre a Força Nacional, nós sempre estamos todos os dias com essa possibilidade aberta, mas confiamos na Polícia Militar da Bahia e na PF”, explica do ministro

O ministro da Justiça, Flávio Dino (PSB), não descartou a possibilidade de uma intervenção da Força Nacional na Bahia. A fala foi feita durante evento na Bahia, nesta quinta-feira (5), e contou com anúncio das entregas de câmeras de vigilância, de viaturas e do reforço da presença no estado da Polícia Federal e Polícia Rodoviária Federal.

Segundo o ministro, é esperado que essas ações geram resultados e que a Força Nacional deve ser acionada, apenas em uma situação de recrudescimento do cenário no estado.

“Sobre a Força Nacional, nós sempre estamos todos os dias com essa possibilidade aberta, mas confiamos na Polícia Militar da Bahia e na PF, e nesse momento, eu concordo com a avaliação do governador, as ações da Polícia Militar e, com reforço da PF, devem gerar os efeitos”, opinou.

Segundo ele, o cenário de violência é consequência da política armamentista implementada na gestão do ex-presidente Jair Bolsonaro. “Essas armas são desviadas, são usadas em crimes como feminicídio e são usadas pelo crime organizado. Isso não significa exonerar das nossas responsabilidades, nós estamos agindo.

E para isso precisamos falar a verdade para que a gente não volte a esse beco do armamentismo. Nós reduzimos pela metade a circulação de armas no Brasil, em comparação com o ano passado, então nós estamos em um caminho positivo e vamos continuar assim”, destacou.

O governador Jerônimo Rodrigues também esteve presente no evento e destacou o uso da inteligência no combate à criminalidade, o que estaria evitando morte em confronto policial.

“1.137 pessoas foram presas sem puxar armas, mas apenas usando o sistema de vigilância e inteligência que está cada vez mais sendo aprimorado. O sentimento nosso é que nos últimos 15 e 20 dias a gente tem conseguido enfrentar essa situação, e nós não vamos baixar a guarda”, finalizou.

Com Metro 1

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