Em Itagibá, por outro lado, a Indústria responde por 62% do PIB. Os dados foram levantados pelo arquiteto e urbanista Elson Andrade. Confira também números de Ibirataia, Jitaúna, Barra do Rocha, Ubatã e Jequié
Para compreensão do que é Produto Interno Bruto (PIB): é a soma de todos os bens e serviços finais produzidos por um país, estado ou cidade, geralmente em um ano. Todos os países calculam o seu PIB nas suas respectivas moedas
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O PIB per capita é calculado a partir da divisão do PIB pelo número de habitantes da região e mede quanto do PIB caberia a cada indivíduo de um país se todos recebessem partes iguais
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Com a derrocada da economia cacaueira, assume o posto dianteiro de formação do PIB de Ipiaú os setores comércio e serviços, com o exponenciais 86%.
Restaram 8% para o setor industrial e apenas 6% para agricultura e pecuária.
Por essa importância estratégica, o arquiteto, urbanista e empresário ipiauense, Elson Andrade – também autor dos gráficos que ilustram essa matéria – participou do programa de Celso Hommel, na Nova FM 89.3 – trazendo os seguintes comentários, que essa 2D mostra neste áudio abaixo.
Mostram, ainda, os gráficos de Elson Andrade, com dados do IBGE, que a supremacia do comércio na formação do PIB é uma realidade econômica regional, a exceção de Itagibá, que a indústria tem 62% do PIB.
Naturalmente, em função da presença da Atlantic Nickel e a exploração das jazidas minerais de níquel.
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Mas quando se chega ao PIB percato, impressiona a decepção de Ipiaú, que é o quinto colocado entre seis municípios postos, perdendo até para Barra do Rocha. Ubatã segura a lanterninha.
Ponto para Jitaúna, quando o tema é PIB agrícola. Perde apenas para a toda poderosa cidade de Jequié. Ganha até para Ipiaú, cidade polo regional.
No geral, o que ilustram os números é que a Bahia, embora com fronteiras agrícolas de grande extensão territorial, tem nas suas cidades e vias urbanas a preponderância na formação de suas divisas econômicas, com 67% do PIB.
2D com Elson Andrade e IBGE