Empresário e pré-candidato a deputado federal entende que o Estado precisa estimular e não atravancar a vida do empreendedor
Ele é empreendedor de berço, vocação e disposição. “Eu costumo brincar que meu nome é Alipinho e meu sobre nome hora extra”, conta o empresário, em vídeo postado nos seus perfis nas redes sociais.
E assim, ele diz que começou pequeno, prosperou, muito bem conhece os desafios de empreender e lamenta a falta de estímulo dos governos para o micro e pequeno empreendedor.
Para Alípio Alves de Oliveira Júnior, os obstáculos são muitos para quem é vocacionado para a vida empresarial e pretende ter uma inscrição no Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica – O CNPJ, pré-requisito inicial para o ingresso formal no mercado.
“Mas é o pequeno empreendedor quem pode melhorar a vida do pais”, adverte Alipinho da Doce Mel, em entrevista concedida ontem (27), na Eldorado FM 98,9 de Teixeira de Freitas, no programa ancorado por Lucas Bocão.
“Quem gera mais empregos em nosso país são os pequenos empresários, só que eles não são bem tratados. Ele vai no Banco do Nordeste tomar um empréstimo, o banco pede uma garantia maior do que o dinheiro que ele vai tomar”, reclama o empresário da Doce Mel, do Mercado DFábrica e do Doce Mel Esporte Clube.
Ele diz também que existem pessoas com boas ideias, bons produtos e talento para prestar serviços, mas falta apoio oficial para eles. “A geração de emprego tem que ser bem incentivada através do pequeno empreendedor”, pontua.
Por isso, o pré-candidato a deputado federal pelo Solidariedade anuncia que essa é a sua bandeira principal e será a sua luta, quando assentado em uma das 513 cadeiras da Câmara dos Deputados.
Para ele, o que falta para os pequenos no Congresso Nacional é exatamente representação. Alipinho avalia que o Congresso tem grandes empresários defendendo seus interesses e grandes lobbies pelos interessas de corporações, mas falta quem esteja do lado daqueles que mais geram empregos no país, os pequenos e micro empreendedores.
Confira tudo o que ele disse a Lucas Bocão, assistindo a íntegra da entrevista.
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