Domingo, Novembro 24, 2024
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APLB cobra de Governo e prefeituras pagamento de piso dos professores e promete manifestação nacional

“A APLB Sindicato enviou um documento a todos os prefeitos pelas APLBs do interior e ao Governo do Estado cobrando o pagamento do piso salarial do magistério que está 33%", conta Rui Oliveira, presidente do sindicato

O presidente do Sindicato dos Trabalhadores em Educação na Bahia (APLB-BA), Rui Oliveira, garantiu, segundo o site Política Livre no início da tarde desta quinta-feira (3), que está cobrando tanto ao Governo do Estado quanto aos municípios o pagamento do Piso Salarial Profissional Nacional para os Profissionais do Magistério Público da Educação Básica (PSPN).

Com o reajuste de 33,24% anunciado na última quinta (27) pelo presidente da República, Jair Bolsonaro (PL), o piso para 2022 será de R$ 3.845,63. Mais de 1,7 milhão de docentes serão beneficiados em todo o país, de acordo com o Ministério da Educação (MEC).

“A APLB Sindicato enviou um documento a todos os prefeitos pelas APLBs do interior e ao Governo do Estado cobrando o pagamento do piso salarial do magistério que está 33%. Nós estamos perguntando aos governos qual é o prazo, que dia que irão pagar”, contou o sindicalista.

Ao Política Livre, Oliveira disse ainda que, diante da situação, está previsto, em todo o país, no próximo dia 16, um ato juntamente com a Confederação Nacional dos Trabalhadores em Educação (CNTE) para a cobrança do piso.

Ele, porém, não deu pistas de onde seria a manifestação em Salvador.

O piso nacional da categoria é o valor mínimo que deve ser pago aos professores do magistério público da educação básica, em início de carreira, para a jornada de, no máximo, 40 horas semanais.

Ele foi instituído pela Lei 11.738 de 2008, regulamentando uma disposição já prevista na Constituição Federal e na Lei de Diretrizes e Base da Educação (LDB). A lei estabelece, ainda, que os reajustes devem ocorrer a cada ano, em janeiro.

Mateus Soares
Política Livre

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