O senador do PSD baiano também afirmou que Estado pode três candidaturas: ACM Neto, Jacques Wagner e Otto Alencar
O senador Angelo Coronel (PSD) provocou, em entrevista ao jornal Tribuna da Bahia divulgada nesta quinta-feira (8), o presidente nacional do Democratas, ACM Neto, no que diz respeito ao seu rompimento com o novo ministro da Cidadania, João Roma (PRB).
“Não acredito que haja essa briga que tem sido tão alardeada, porque Neto poderia ter vetado a entrada de Onyx e Tereza. E ele nunca deu uma nota contraria à indicação dos dois e a manutenção. Estamos falando de um presidente de um partido”, disse.
“Não é uma nota contrária de um membro, mas de um presidente do partido. Em nenhum momento houve isso. Não se pode ter as benesses ocultas do governo, e as brigas abertas. Ou seja, bate em Bolsonaro porque está mal nas pesquisas, mas quer as benesses do governo”, cutucou.
Ao impresso, sobre a possível “chapa do centrão”, o senador lembrou que o PSD e PP controlam hoje mais de 50% das prefeituras baianas. “Teríamos, então, mais de 50% dos prefeitos reunidos. Se os aliados forem desprezados, podem se abraçar. É uma hipótese forte”, contou.
“Se os aliados são desprezados, eles se unem. Podemos ter, então, uma chapa de Neto de direita. Uma de esquerda de Wagner, e a nossa de centro. Isso existe. É uma possibilidade”.
“Agora, não tem nada definido de quem seria o governador, o senador, mas teria espaço ainda para atrair outros partidos do nosso arco de aliança”, acrescentou.
Reproduzido do Portal Política Livre
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