Enfermeira há 25 anos, graduada pela UESB – Universidade do Sudoeste da Bahia, Ana Cláudia Fonseca esteve secretária de saúde do município de Itagibá por oito anos, de 2005 até 2013, exatamente nos dois mandatos anteriores do seu tio, o atual prefeito Gilson Fonseca (DEM)
Mas, agora, tudo mudou. Ela está filiada ao PDT, rompida com Gilson, é pré-candidata a prefeita e tem uma avaliação duramente crítica da gestão de saúde de seu ex-chefe político. “A Prefeitura de Itagibá recebeu R$ 1.536.000 para combater o Covid-19, do Governo Federal. Onde está este dinheiro?”, interroga Ana Cláudia.
Ele diz que os equipamentos de proteção individual ofertados pela Prefeitura aos profissionais de saúde são de muito baixa de qualidade. “Outro dia, eu vi um depoimento de uma pessoa que contando que passou o dia com a máscara grampeada, por só disponibilizar uma máscara por dia”, relata a enfermeira, que tentou ser vereadora em 2016, pelo PSL, mas não obteve sucesso. Com 172 votos, ele alcançou uma suplência.
“Falta atitude, falta experiência, falta não vir os decretos prontos, control c e control v”, reclama Ana Cláudia, se referindo à postura da administração municipal.
Neste sentido, a pré-candida lamenta a postura do Câmara de Vereadores do município. “Os vereadores de Itagibá, da situação e oposição, estão muito aquém de seu papel, que é de fiscalizar. Que é de acompanhar. A gente não ver. É um cada um voltado para si”, queixa-se Ana Cláudia.
Enfermeira concursada da Prefeitura de Itagibá, ela diz que nunca viu um vereador fiscalizar as ações do município.
Sobre este e outros temas, além de como pretende viabilizar a sua pré-candidatura, ela conversou com Nailton Borges e Gil Pereira, no Programa Visão da Rede2D.
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Rede2D – Redação