Caiu por terra o modo covarde de fazer oposição a gestão do doutor, ainda que ele careça de estreia e não vem justificando o DNA
Ontem, 28/7, boletim policial emitido pelo delegado Nadson Pelegrini, titular da delegacia local da Polícia Civil da Bahia, anunciou que as investigações chegaram à identificação de autor de perfil no Instagram batizado Gato Mestre 2.0.
Encapuzado por uma máscara digital, ele fazia uma ofensiva e covarde oposição a administração do prefeito José Luiz Franco (PDT).
“C. R. T., criador do perfil, utilizava do anonimato para fazer postagens ofensivas à Administração municipal e à reputação de terceiros. Após ser interrogado, o autor achou por bem acabar com o aludido perfil na rede social”, diz o teor do boletim policial, que apenas pode revelar as iniciais do nome do autuado, em virtude da Lei de Abuso de Autoridade – Lei nº 13.869, 5 de Setembro de 2019.
Mas para a comunidade do Rochinha basta. Já é de amplo e irrestrito conhecimento público a identidade do Gato Mestre, que recorreu a um expediente, no mínimo, pouco honroso para se praticar à oposição.
Ainda que se justifiquem os brados contra uma gestão que, de mais relevante de realização, tem o investimento de R$ 70 mil em um forró digital, num grave atentado aos cofres de uma modesta cidade nordestina.
Fim de linha para o Gato, que sucumbiu a competente e muito bem sucedida investigação da equipe do delegado Pelegrini. O pior: por enquanto, pode seguir dando seus pulos. Mas adiante, com o curso do devido processo legal, pode até se obrigar a frequentar um estágio extracurricular compulsório numa ratoeira. Ele vai responder por uma conjunção de crimes.
Fica a dica da PC: "A Polícia Civil alerta que a internet não é terra sem lei e os cibercriminosos sofrerão as duras penas da lei".
E que sirva de lição e desestimulo a este modus operandi de oposição. Embora, de fato, a gestão do doutor ainda careça de estreia e ele não vem justificando o seu DNA, os fins não podem justificar os meios.
2D
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