O Brasil atingiu a marca de 110 mil mortes por causa da pandemia do novo coronavírus. Com 1.212 novos registros nas últimas 24 horas, o total chegou a 111.100. Os dados foram divulgados na atualização do Ministério da Saúde (MS) hoje. Ontem, o painel do órgão marcava 109.888 vítimas fatais da doença. Ainda há 3.173 mortes em investigação.
O balanço do MS também contabilizou 3.456.652 casos confirmados desde o início da pandemia. Entre ontem e hoje, foram notificados pelas secretarias de saúde 49.298 novas pessoas infectadas com o coronavírus. Ontem, o sistema do MS trazia 3.407.354 casos confirmados.
As estatísticas são menores aos domingos e segundas-feiras em razão da dificuldade de alimentação dos dados pelas secretarias de saúde aos fins de semana. Já às terças-feiras há tendência de números maiores em função do acúmulo de registros que são enviados ao sistema do Ministério da Saúde.
A atualização do Ministério registrou ainda 730.298 pessoas em acompanhamento. Segundo o boletim divulgado pela pasta, 2.615.254 que já se recuperaram.
Veja os dados do boletim:
LETALIDADE (número de mortes pelo total de casos) | MORTALIDADE (quantidade de óbitos por habitantes) | CASOS POR HABITANTES |
3,2% | 52,9 a cada 100 mil | 1.644,9 a cada 100 mil |
Estados
Os estados com mais mortes são São Paulo (27.591), Rio de Janeiro (14.913), Ceará (8.241), Pernambuco (7.280) e Pará (6.015). As unidades da federação com menos óbitos são Tocantins (536), Roraima (575), Acre (591), Amapá (622) e Mato Grosso do Sul (668).
Comparação internacional
O Brasil segue na 2ª colocação no ranking de casos e mortes. A liderança é dos Estados Unidos, que segundo o Boletim Epidemiológico da pasta, chegou a 5.313.080 pessoas infectadas e 168.446 mortes.
Já quando considerada a incidência (casos por 1 milhão de habitantes) e mortalidade (óbitos por 1 milhão de habitantes) o Brasil fica na 8ª posição, com índices de, respectivamente, 2.722 e 98. O país subiu um posto na lista de países por mortalidade em relação à semana passada, quando ocupava a 9ª colocação.
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Agência Brasil