Os maiores efeitos negativos foram sentidos na Construção e no comércio, de acordo com pesquisa do IBGE
Dos 3,2 milhões de empresas em funcionamento na primeira quinzena de agosto, 38,6% informaram que a pandemia afetou negativamente suas atividades. As empresas dos setores de construção (47,9%) e comércio (46,3%) foram as que mais sentiram efeitos negativos no período.
Os dados foram divulgados nesta terça-feira (15), pelo IBGE, referentes à quinta rodada da Pesquisa Pulso Empresa. Já para 33,9% o efeito foi pequeno ou inexistente e para 27,5% o efeito foi positivo. Empresas de maior porte e intermediárias foram as que mais sinalizaram melhora de percepção.
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