“Não estou querendo desmerecer ninguém quando critico Lula e Bolsonaro”, diz Ciro, num aceno simpático aos eleitores dos dois polos
Com a digital do marqueteiro João Santana, o eterno presidenciável Ciro Gomes segue firme acreditando que poderá integrar o polo da disputa de 2022.
Agora, ele passou a crer que Lula e Bolsonaro podem aceitar um convite para um debate. “Não estou querendo desmerecer ninguém quando critico Lula e Bolsonaro”, diz Ciro, num aceno simpático aos eleitores do polo que envolve o atual presidente Jair Bolsonaro (sem partido) e o ex-presidente Lula (PT).
Essa será a quarta tentativa de ser presidente da República. Ciro concorreu em 1998, 2002 e 2018. Nas três corridas não conseguiu disputar a dianteira, ficando sempre na periferia da disputa.
Em 1998, foi o terceiro mais votado, com 7 426 190 de votos, ficando atrás de Fernando Henrique Cardoso e Luís Inácio Lula da Silva.
Em 2002, disputou novamente eleições presidenciais pelo PPS, e terminou o pleito em quarto lugar com 10 170 882 de votos, atrás de Lula, José Serra e Anthony Garotinho.
Em 2018, já pelo PDT, ficou em terceiro, atrás de Fernando Haddad e Jair Bolsonaro.
O paulista de Pindamonhangaba, mas radicado no Ceará desde 1962; já foi deputado estadual e federal. Prefeito de Fortaleza, governador do Ceará, ministro da Fazenda e ministro da Integração Nacional.
Não estou querendo desmerecer ninguém quando critico Lula e Bolsonaro. Mas tenho a obrigação de apontar os erros dos dois. Mais que isso, estou desafiando os dois para um debate. Será que eles topam? #NemLulaNemBolsonaro pic.twitter.com/FT9Ok3bQjB
— Ciro Gomes (@cirogomes) September 8, 2021
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