Falando para o jornalista Fernando Valverde do Jornal A Tarde, o presidente nacional do Democratas e ex-prefeito de Salvador, ACM Neto, diz que votou, em 2018, no presidente Jair Bolsonaro (sem partido) porque sem alternativa.
“Preferi apostar na mudança e em algo diferente na política pois era a alternativa que eu tinha. Todo mundo sabe que em 2018 eu fiquei quase sozinho na Bahia votando em Geraldo Alckmin no primeiro turno”, explicou Antonio Carlos Peixoto de Magalhães Neto, que deve polarizar, em 2022, a disputa para govenador com o senador Jaques Wagner (PT).
Já para a próxima sucessão presidencial, em 2022, Neto assegura que seu o partido vai a cata de uma terceira alternativa, para além do polo Bolsonaro x Lula. Segundo ele, o ex-ministro da Saúde, Luiz Henrique Mandeta, é um dos possíveis nomes.
“Há um sentimento em setores do DEM de construir um projeto que tire o país dessa polarização. Não é possível que em 2022 se resuma a essa polarização entre Bolsonaro e Lula”, disse o ex-prefeito.
Sobre Mandeta, diz ACM Neto: “Mandetta tivesse continuado ministro, o país não estaria na situação tão caótica. Esse é um dos nomes postos na mesa e é do DEM. Não estamos apresentando, mas é nome de envergadura nacional, tem conhecimento do Brasil e tem serviços prestados”, avaliou.
Rede2D – Redação
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